A ADRAT, Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega, foi fundada em Outubro de 1990 com o intuito de apoiar iniciativas e ações que de, alguma forma, pudessem contribuir para o desenvolvimento da região do Alto Tâmega, composta pelos municípios de Chaves, Boticas, Montalegre, Vila Pouca de Aguiar, Valpaços e Ribeira de Pena.
A principal atividade da ADRAT passa pelo fomento do desenvolvimento de todo o território através da promoção, coordenação e dinamização de projetos importantes para a região, colocando à disposição meios de financiamento e competências capazes de executar os mais diversos tipos de ações. Desta forma, a ADRAT pretende atingir os seguintes objetivos:
• Promover a melhoria das condições de vida de uma região marcada pela ruralidade;
• Estancar a perda de população, iniciada no princípio da década de 60;
• Promover e valorizar os recursos e as potencialidades competitivas do território de forma a proporcionar às populações da região níveis superiores de bem-estar social e económico;
• Criar riqueza, fomentar a cultura, a inovação e elevar a qualidade de vida das populações, preservando as especificidades e a identidade cultural da região do Alto Tâmega.
Nos anteriores quadros comunitários a ADRAT foi responsável pela gestão e implementação de vários programas e projetos de desenvolvimento local, dos quais se destacam o Programa LEADER, LEADER II, LEADER+, PRODER, EEC PROVERE, Programa Formação PME e vários Planos de Intervenção específicos para zonas rurais do Alto Tâmega.
A ADRAT desempenha, também o papel de GAL - Grupo de Ação Local, com o objetivo de realizar a gestão e implementação do Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) rural do Alto Tâmega (LEADER), para o período 2014-2020.
No âmbito dos últimos quadros comunitários a ADRAT participou e liderou vários projetos de cooperação transfronteiriça, transnacional e inter-regional:
• INTERREG IIIA (Projetos RURALIS, CTC, REDE CULTURA);
• INTERREF IIIB Atlântico (Projeto AGRO);
• INTERREG IIIB Sudoe (Projeto VAGEM);
• INTERREG IIIC (Projeto EUROMOUNTAINS.NET);
• POCTEP (Projetos COOPERA+ e PROMERCADO);
• INTERREG IVB Sudoe (Projeto TERMARED);
• INTERREG IV C (Projeto B2N);
• Leonardo da Vinci – Aprendizagem ao Longo da Vida (Projetos MYRCAS, AQUANET, AGRONATUR e ECO DIAGNOSTIC);
Desde 2018 que a ADRAT faz a gestão do Sítio SIPAM do Barroso, realizando um trabalho de ligação com a FAO e os agentes locais, participando nas reuniões e workshops e implementando o Plano de Ação.
A Câmara de Agricultura de Charente-Maritime intervém no Desenvolvimento das zonas rurais visando a valorização da agricultura e a criação de valor acrescentado no território. Apoia os agricultores e os agentes locais nos seus projetos de agroturismo: Acolhimento em meio Rural, Transformação de produtos, Acolhimento educativo, Desenvolvimento de marcas locais (marca PNR, mais de 17 no prato e a Benvindos à quinta) em parceria com as autoridades locais e postos de turismo.
A participação neste projeto europeu irá permitir à Câmara de Agricultura desenvolver a sua experiência nos principais projetos europeus e trabalhar com parceiros de investigação. Este projeto permitirá à Câmara de Agricultura ampliar o seu leque de competências e ferramentas de Gestão para desenvolver projetos de agroturismo em beneficio dos territórios e dos agricultores para uma melhor valorização dos seus conhecimentos. Outra vantagem será o Conhecimento da experiência dos parceiros já com experiência neste domínio.
Câmara de Agricultura de Charente-Maritime é entidade parceira noutros projetos europeus Sudoe, mas também de H2020 sobre temáticas técnicas, como por exemplo no quadro da convocatoria RUR-15-2018 “Thematic Networkscompiling knowledge ready for practice” lançado pela União Europeia, as entidades consensualizaram uma proposta de criação de uma rede temática intitulada “Nutrient Management and Nutrient Recovery Thematic Network – NUTRIMAN”.
A Rota do Guadiana – Associação de Desenvolvimento Integrado é uma entidade privada sem fins lucrativos constituída por cerca de 80 associados, dos quais 12 são associados coletivos.
Criada em 1992, assume-se ela própria como uma iniciativa de desenvolvimento local, construída com base em parcerias locais e interinstitucionais, de que são exemplo Autarquias Locais, Escolas Profissionais, Associações de Desenvolvimento, IPSS s, Coletividades Recreativas e Culturais, etc
A Rota do Guadiana elegeu como espaço privilegiado de intervenção a Margem Esquerda do Guadiana (concelhos de Mourão, Moura, Barrancos, Serpa e Mértola). Enquanto Associação de desenvolvimento local em espaço rural a sua atividade, nos seus vinte e nove anos de existência, repartiu-se pela promoção do desenvolvimento económico e social sendo de destacar no domínio do desenvolvimento económico a gestão, para o espaço geográfico mencionado das I.C. Leader II e Leader +, Subprograma 3 do PRODER. Atualmente é gestora do Programa de Desenvolvimento Local de Base Comunitária.
No domínio do desenvolvimento social a entidade tem desenvolvido desde o seu inicio iniciativas de educação e formação e adultos, sendo acreditada pela DGERT.O reconhecimento validação e certificação de competências foi uma atividade desenvolvida no quadro de um centro Novas Oportunidades, desde janeiro de 2014, e de um Centro para a Qualificação e Ensino Profissional (CQEP).
As iniciativas de combate à exclusão são outra linha de intervenção tendo a entidade implementado iniciativas ao abrigo dos programas PLCP, Progride e atualmente Contrato Local de Desenvolvimento Social. Neste programas dirigidos a públicos mais carenciados inclui-se a intervenção junto da etnia cigana.
Ainda no domínio do desenvolvimento social a entidade desenvolveu projetos no âmbito das IC Emprego – eixos Now e Integra, IC Adapt e na IC Equal.
Atualmente e face ao panorama da intensificação agrícola surgiu desde 2017 a frente de apoio aos migrantes existindo diversas intervenções relacionadas com o acolhimento e integração mas também de promoção da interculturalidade e da capacitação de entidades públicas e privadas assim como da investigação. Estas intervenções foram e são realizadas o abrigo do FAMI e de um Contrato Local de Segurança.
No domínio ambiental a entidade criou e é gestora de uma bioregião -a BIOMeg- e é entidade fundadora do Centro de Competências para a Agricultura Biológica (CCBio) realizando também ações diversificadas de promoção deste tipo de produções.
No contexto das intervenções anteriormente mencionadas cabe igualmente a referência a diversos projetos de cooperação transnacional com entidades congéneres. Partindo dos domínios referidos, as áreas de intervenção da organização, são assim:
• Animação Económica
• Cultura e Ambiente
• Educação, Formação e Certificação de Competências
• Inserção Social, Profissional e Animação Comunitária
• Serviços de Apoio aos Agentes Locais
• Cooperação para o desenvolvimento
A Comunidade de La Taula del Sénia é composta por 27 municípios de Aragão, Catalunha e Valência. A sua força baseia-se em obter o máximo de consenso entre os municípios e colaborar com todas as administrações, bem como também cooperar com os setores económico e social.
A Mancomunidade apoiou a criação da Associação do Território de Sénia, 50% constituído pela própria Mancomunidade e os outros 50% pelos setores económicos da região. Foi a Mancomunidade quem liderou o projeto do Azeite e Azeitonas do Milénio no Território de Sénia, que ajudou a por fim à pilhagem de oliveiras antigas e a conseguir a proteção, conservação e valorização deste importante património vivo, único no mundo, reconhecido por FAO como SIPAM.
Trata-se se uma boa prática de colaboração público-privada.
A Mancomunidade de Taula del Sénia tem experiência na gestão de projetos tanto a nível nacional como a nível regional.
Em relação aos projetos da UE, a Mancomunidade Taula del Sénia participou, durante os últimos anos, nas Jornadas “EUROPEAN HERITAGE DAYS”. A filosofia deste evento, os Dias, é revelar a herança desconhecida e esquecida que faz parte da nossa história. Para isso, é importante conhecer e preservar esse património de forma a transmitir os seus valores às gerações futuras. Os Dias já foram consolidando no território e a participação aumentou muito ao longo do tempo.
A Fundação Valle Salado de Añana foi criada em 2009. Seus associados são: Governo Basco; Conselho Provincial de Álava; Empresa de sal de Gatzagak; Conselho Municipal de Añana A recuperação e conservação do vale é um projeto estratégico e um forte motor de desenvolvimento social, cultural, ambiental, económico e turístico, com os seguintes aspetos-chave:
• Recuperação e conservação da paisagem e sua arquitetura
• Produção e venda de sal de alta qualidade comercializado em 25 países
• Investimento muito rentável
• Fonte de atividade económica e emprego (50 empregos diretos)
• Forte compromisso social e institucional
• Sentimentos de identidade, coesão e inclusão de cidadãos e administração
• Resiliência: atualização de variedades de sal e novas visitas guiadas
• Maior proteção patrimonial, cultural e ambiental
• Reconhecimentos como o Pântano RAMSAR de importância internacional, o Baluarte Internacional Slow Food, a Lista Indicativa da UNESCO, o Anchor Point-ERIH, etc.
Em 2011, 2012 e 2014, a Fundação obteve ajuda através do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável do País Basco 2007-2013 através do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER). A experiência foi muito positiva e, graças a esses apoios, a Fundação conseguiu realizar projetos estratégicos no seu âmbito de atuação.
Em junho de 2019, a Generalitat (Ministério da Agricultura, Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Rural), a Diputación Provincial de Valência e a Câmara Municipal de Valência, constituíram o Consórcio do Consell de l Horta de València. O seu objetivo é garantir a sobrevivência e promover a dinamização das atividades agrícolas na Huerta de Valência, fomentando uma agricultura mais cuidadosa e permitindo práticas e atividades complementares, compatíveis com a atividade agrícola, de forma a aumentar a sustentabilidade económica, social e ambiental do território.
O Consell tem como funções: o de colaborar com as figuras as entidades de qualidade agroalimentar diferenciada que elaboram e comercializam os seus produtos, em qualquer parte de l Horta de València; zelar pelas práticas tradicionais de cultivo da l’Horta de València e pelo desenvolvimento sustentável do seu território; promover e contribuir para a correta rastreabilidade dos produtos agrícolas da l Horta de València e sua comercialização; estabelecer rótulos ou distintivos da l Horta de València para produtos agrícolas de qualidade ai cultivados; promover a preparação de estatísticas e estudos de produção, elaboração e comercialização dos produtos da l Horta de Valencia; manter um registo dos produtores de l Horta de València e promover a cooperação entre eles.
Este Consórcio promoveu a candidatura da “Irrigação Histórica de l Horta de Valência”, declarada síto SIPAM pela FAO em novembro de 2019. Ele destaca a criação de um elo entre o meio rural e urbano integrando as culturas agrícola e hidráulica. O Consell trabalhou com a Conselleria na elaboração e implementação do Plano de Desenvolvimento Agrícola da Huerta de Valência para valorizar os 11.000 hectares de horta na região de l Horta como elemento cultural, patrimonial e económico. O recente reconhecimento da FAO, como espaço do SIPAM, do sistema histórico de irrigação da Huerta de Valência, pelo qual o Consórcio do Consell de l Horta de València é responsável, bem como os objetivos e funções confiados pela Lei 5/2018, de 6 de março, na Huerta de Valência, num ambiente altamente pressionado por outros tipos de usos e interesses, faz com que os projetos apoiados por entidades supranacionais, como este, legitimem as ações empreendidas pelo consórcio. Devemos destacar o trabalho realizado, em conjunto com outras instituições, para preparar a candidatura à classificação como espaço do SIPAM pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) da Huerta de Valência.
A Fundação Andanatura promove desde 1994, o desenvolvimento socioeconómico do meio rural e dos espaços naturais em colaboração com instituições públicas e privadas, com pequenas e médias empresas e agentes intermédios de desenvolvimento. Tem como objetivo o desenvolvimento socioeconómico sustentável ambiental do território Andaluz.
O trabalho de Andanatura baseia-se na convicção de que é necessário apoiar mas pequenas e médias empresas na aplicação de ferramentas para melhorar a sua competitividade e rentabilidade empresarial, de forma a gerar empego, melhorar a sustentabilidade e conservação dos territórios, contribuindo assim, para a fixação de população.
A Fundação Andanatura possui grande experiência em:
• Projetos cujos resultados transfere para territórios e empresas, promovendo a criação de riqueza e emprego em zonas rurais/espaços naturais, apoiados em elementos icónicos patrimoniais naturais e culturais;
• Assessoria empresarial para novas linhas de negócio e consolidação e melhoria da sua rentabilidade e competitividade;
• Estratégias de Desenvolvimento Turístico acrescentando valor aos sistemas agrários sustentáveis com o apoio de plataformas digitais, da cooperação dos agentes implicados e da melhoria da sua capacitação Andanatura possui grande experiência na execução de projetos transnacionais e participou em mais de 20 nos últimos anos, em programas como SUDOE, POCTEP, POCTEFEX, ESPACIO ATLÁNTICO ou o Mecanismo Financeiro Europeu do Espaço Económico Europeu.
Geriu mais de 10 milhões de euros em Fundos FEDER, FEADER, FSE, EEA Grants:
• POCTEP: VALUETUR, PROTOTYPIG EXPORT AAA, ORNITURISMO y PROTOTYPING AAA.
• SUDOE: VALUEPAM. Valorización de las Plantas Aromático-Medicinales Silvestres
• ESPACIO ATLÁNTICO: ECOSAL ATLANTIS. Ecoturismo en Salinas del Atlántico
• POCTEFEX: EMPRESA Y TRADICIÓN, ECOMEMI, BIOECONOMY, PLUSPAM, CIA-EM, Red MARES y ROAPE
• EEA Grants: WOMEN BUSINESS MODELS para la mejora de la competitividad y la sostenibilidad del emprendimiento femenino en el medio rural
Especialmente relevantes e nos quais Andanatura foi BP:
ORNITURISMO, PROTOTYPING AAA+, PROTOTYPING EXPORT, EMPRESA Y TRADICIÓN, PLUSPAM, RED MARES, ROAPE y WOMAN BUSINESS MODELS.
A Câmara de Agricultura de Cantal é uma entidade pública dirigida por profissionais eleitos que representam os principais atores dos setores agrícolas, rural e florestal.
Representa os interesses agrícolas perante as autoridades públicas e comunidades locais, a Câmara de Agricultura de Cantal é uma entidade de reflexão e propostas sobre orientações e prioridades da agricultura e economia da Cantal. É constituída por uma equipa de 75 técnicos e engenheiros e especialistas consultores, cuja experiência e complementaridade estão ao serviço das pessoas que necessitem executar as suas operações da melhor maneira possível e com êxito nos projetos de desenvolvimento.
A Câmara de Agricultura de Cantal sempre trabalhou para servir e manter a agricultura do departamento. Desenvolve atividades de assessoria individual e coletivas com agricultores e partes interessadas do mundo rural. Também presta apoio no desenvolvimento de projetos coletivos de desenvolvimento territorial, alguns dos quais vinculam diretamente a agricultura e o turismo no nosso departamento.