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26 10/2021

II Workshop Transnacional

Autor Sipam / Noticias-pt,


No passado dia 26 de outubro de 2021 foi realizada o II Workshop Transnacional do projeto VALSIPAM. Foi organizado pela Câmara de Agricultura de Cantal (França), este Workshop foi o culminar das tarefas do Grupo de Trabalho 1 (Análise da situação, recursos, sinergias, resiliência às mudanças climáticas no SIPAM e sistemas agrícolas) e deu início às tarefas do Grupo de Trabalho 2 (Valorização turística sustentável no SIPAM e sistemas semelhantes).

O Workshop foi organizado nos finais do primeiro ano do projeto pela Câmara de Agricultura de Cantal (França) em formato híbrido (presencial e online), este II Workshop Transnacional contou com a participação de todos os beneficiários do projeto e muitos associados, bem como peritos da FAO e outros organismos.
Foi o primeiro encontro transnacional presencial dos beneficiários do VALSIPAM, o que facilitou os debates e intercâmbios de ideias.  

O Workshop tinha um duplo objetivo:
- Por um lado apresentar os resultados finais do Grupo de Trabalho 1, dedicado à Análise da situação, recursos, sinergias, resiliência às alterações climáticas nos sítios SIPAM ou sistemas agrícolas.
- Por outro lado, deu início ao Grupo de Trabalho 2, que tem como objetivo o de promover a valorização económica sustentável dos SIPAM ou similares, através de um modelo turístico inovador.
 
Com o título de “Potencial Turístico nos Territórios VALSIPAM” durante a primeira sessão oi apresentado o estudo da situação de cada um dos oito territórios que participam no projeto. Este estudo põe em destaque a necessidade de aproveitar a oportunidade de transformar os recursos com os quais os beneficiários contam (os seus territórios SIPAM e similares) num produto turístico, através de uma estratégia comum, que é o objetivo do Grupo de Trabalho 2.
De seguida foram apresentados os resultados do estudo de sinergias entres os diferentes sistemas presentes nos territórios, segundo o qual se identificaram 22 boas práticas. Destacou-se a importância de visibilidade dos SIPAM como destinos turísticos.

Em forma de conclusão dos trabalhos do Grupo 1, foram apresentados os estudos piloto relativos à resiliência às alterações, destes territórios agrícolas singulares. Estes estudos, apresentados pela Câmara de Agricultura de Cantal e pelo Consell del’Horta de València, demonstram que as vulnerabilidades destes territórios às alterações climáticas é relativa, variável, no entanto, todos apresentam uma maior resiliência, isto é, potencial para resistir e adaptar-se às alterações climáticas. A resposta passaria pelo facto dos problemas se resolverem através de uma estratégia baseada em soluções dadas pela natureza. Os SIPAM necessitariam de mais governança e mais espaços colaborativos, de participação d atores locais de cada território já que os ecossistemas que geram são de grande importância para a sociedade.

Por outro lado a D. Tania Santiváñez, do Departamento Europeu e Ásia Central da FAO, apresentou um projeto que apoia e vem fortalecer a resiliência climática nos sítios SIPAM da Europa e Ásia Central, dentro da nova estrutura da FAO, enfocado nos sistemas agroalimentares não exclusivos. Demonstrou o apoio da FAO à transformação dos sistemas alimentares para que sejam mais eficientes, inclusivos e sustentáveis para conseguir uma maior produção, melhor nutrição, um melhor ambiente e uma vida melhor sem deixar ninguém para trás.  
De seguida, deu-se início aos trabalhos do Grupo de Trabalho 2, cujo principal produto é a Estratégia Transnacional de gestão e Valorização Turística Sustentável dos SIPAM. Este produto é a chave pra conseguir os objetivos do projeto, já que vai permitir abordar as ameaças identificadas nestes espaços ao mesmo tempos que vai reduzir o risco de desaparecimento mediante a valorização turística do seu património tangível e intangível.

D. Clelia Maria Puzo, especialista em programas Sistemas Importantes del Património Agrícola Mundial (SIPAM) da FAO, evidenciou que é importante entender a necessidade de se adaptar às alterações climáticas, e simultaneamente conservar e inovar. O turismo rural sustentável servirá para a conservação dinâmica destes lugares.
Da mesma forma, os parceiros expressaram a importância de criar uma história para o visitante e a necessidade de reverter os recursos disponibilizados aos territórios: a valorização turística dos territórios SIPAM e similares, deve passar pela venda de produtos que ali se desenvolvem, ou seja, os produtores devem estar no epicentro da estratégia.

Finalmente, foi relatado o desenvolvimento da Estratégia Transnacional de Gestão e valorização turística Sustentável no SIPAM e espaços similares, concebida a partir de uma série de aspetos chave como é a logística, tipo de visitante ou boas práticas identificadas.
Despois de um ano de implementação do projeto e finalizadas as primeiras atividade do projeto VALSIPAM este segundo workshop permitiu aprofundar o conhecimento dos territórios, chegar às primeiras conclusões e iniciar novas atividades previstas num projeto que é acompanhado de perto pela FAO, por servir de exemplo para outros SIPAM.







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